CENTRO-OESTE/MG – “OBAMA/DILMA E O BALIDO DA OVELHA”
(Neste dia 24, falando na ONU para todo o planeta, Dilma desancou os ianques com um discurso de calculadas bravatas. Na verdade, uma encenação com único objetivo: o processo eleitoral do ano vindouro. Não há dúvida de que recebeu permissão de Barack Obama. Esse tipo de jogada é corriqueiro nas pouco transparentes relações internacionais. E os americanos não têm do que se queixar de Lula/Dilma. Devem estar torcendo pela vitória da “governanta”)
“OBAMA/DILMA E O
BALIDO DA OVELHA”
“Faltam pouco mais de 12 meses para a eleição do novo ocupante do Planalto, mas já se deu largada à corrida eleitoral, uma verdadeira guerra ainda disfarçada, apostando-se tudo na imagem dos postulantes. E Dilma Rousself, que está no páreo, vem buscando no paiol de munições dos seu batalhão de marqueteiros as armas de maior poder de tiro ansiosa em recuperar sua popularidade jogada ao fundo do poço nas manifestações populares do mês de junho.
Para isto, a propaganda em torno da governanta optou por se utilizar de temas convincentes que cravem no fundo dos corações o sentimento pátrio, tais como os gritos de rua do mês de junho. Na primeira investida a munição surgiu do antipático movimento dos médicos contra o projeto “Mais Médicos”. E olhe que o governo dela é um dos grandes responsáveis pelo caos existente na saúde.
Recentemente, os marqueteiros tiveram oportunidade de recarregar as metralhadoras com balas de poderosa eficácia ante a suposta tentativa ianque de se apoderar, via espionagem, dos nossos “super segredos”. E desde então a governanta vem deixando escapar verdadeiros esculachoss contra o país do Norte acusado de invasão da privacidade, atentado contra a soberania nacional e copiar avanços tecnológicos.
Neste dia 24, falando para todo o planeta, na ONU, Dilma desancou os ianques com um discurso de calculadas bravatas. Na verdade, uma encenação com único objetivo: o processo eleitoral do ano vindouro. Não há dúvida de que recebeu permissão do líder. Esse tipo de jogada é corriqueiro nas pouco transparentes relações internacionais. E os americanos não têm do que se queixar de Lula/Dilma. Devem estar torcendo pela vitória da governanta.
Enfim, um acordo de mútuo interesse da Casa Branca e do Planalto. Tanto assim que o mandatário nem estava presente quando do discurso de nacionalismo afrontado da governanta. Ironicamente, logo em seguida, na sua fala de 50 minutos ele não fez qualquer referência aos possíveis casos de espionagens dos quais é acusado.
Conforme a história demonstra, a hegemonia política/econômica/militar sempre foi parte rigorosamente integrante da ideologia fundamentalista ianque de exercer, pela paz ou pela força, plena influência no planeta. E a nação que se lançar ao desafio contra tamanho poderio sabe do preço a pagar. O Brasil não se meteria em tamanha encrenca.
Assim, o rosnado da onça contra a ameaça do invasor à sua toca mais parece ter chegado aos ouvidos de Barack como se tímido e medroso balido de uma ovelha indefesa instintivamente certa de que, ao menor movimento, se verá nas presas do voraz leão”.






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